terça-feira, 4 de janeiro de 2011

"Construir" de M. Quoist

2010 superou 2009, para mim e 2011 tem expectativas de superar 2010 o que me deixa muito feliz. Tenho praticamente publicado o meu primeiro livro – Século XV – Lagos Henriquina e pós-Henriquina que tenho divulgado em vários portais. Este livro tem preço de venda – 12€ e uma edição de 550 exemplares e é a chiadoeditora@gmail.com que devem contactar. Conto convosco para que esgote num instante. Modéstia aparte, sei que é um trabalho excelente e com bastante nova informação e que vai muito para além da história de Lagos, sendo Lagos apenas o átomo da vida nacional e internacional que perpassa anos quatrocentos até à revolução industrial que estabelece um novo patamar na história universal, no século XIX.
Partindo de LAGOS, é um novo patamar que se escreve na história universal – os Descobrimentos e o início da era do comércio internacional – que vão modificar o mundo, mas foi em LAGOS que tudo começou!
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From Chiado Editora site:
“Dear International Colleagues, Welcome to our Foreign Rights page. Feel free to browse our online catalogues by categories of your interest. You can access additional information for each of our publications by clicking on its title.If you are interested in considering any of our books for translation, please do not hesitate to send us any translation query to the e-mail: foreignrights.chiado@gmail.com Este endereço de e-mail está protegido de spam bots, pelo que necessita do Javascript activado para o visualizar . We look forward to working with you.Kind regards,
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in Construir de M. Quoist
“A maior parte das vezes o homem não sabe amar, julga amar e não faz senão amar-se a si próprio.
Ao longo do caminho que conduz ao amor muitos param, seduzidos pelas miragens do amor:
Se te comoves até às lágrimas perante um sofrimento,
se sentes o teu coração bater com força diante desta ou daquela pessoa; não é amor, mas sim sensibilidade.
Se te deixaste prender pela sua força calma ou pelo seu encanto,
se seduzida te entregas; não é amor, é submissão.
Se transtornado, te extasias diante da sua beleza e a contemplas para dela gozares,
se achas que o seu espírito é notável e procuras o prazer da sua conversa; não é amor, é admiração.
Se com todas as tuas forças queres obter um olhar, uma carícia, um beijo,
se estás disposto a tudo para a apertares nos braços e possuir o seu corpo; não é amor, é um desejo violento nascido da tua sensualidade.
Amar não é ser impressionado por outro, ter afeição sensível por alguém, entregar-se a alguém, admirar alguém, querer possuir alguém.
Amar é essencialmente dar-se a outro e aos outros. Amar não é «sentir».
Se para amar, esperas ser impelido pela sensibilidade, poucas pessoas amarás, na Terra … e ainda menos os teus inimigos.
Amar não é um passo instintivo; é a decisão consciente da tua vontade de ires ao encontro dos outros e de te dares a eles.”
mailto:www.eu.maria.figueiras@gmail.com

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